Interfaceamento com Sérgio Franco

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Contato no LSF

Anderson Correa
responsável pelo interfaceamento no LSF.
Ele trabalha no LSF das 12:30h até a noite.
anderson@sergiofranco.com.br
(21)-2672-7144
(21)-2672-7145
0800-970-1002

Pré-requisitos

  • Cada local físico que atende pacientes deve ter pelo menos uma etiquetadora.
  • O laboratório apoiado deve ter negociado com o LSF quais exames serão interfaceados e seus valores.
  • Solicitar ao LSF o seu código no LSF, número inicial de amostra e número inicial de pedido no LSF. O apoiado deve solicitar uma faixa muito grande para evitar que estoure o limite. Se estourar, o SF deverá simplesmente liberar mais. O Unilab não fará controle se a faixa está estourando ou não.
  • Solicitar ao LSF o arquivo de layout de exames em TXT (LAYOUT-EXAMES.txt) e em PDF.
  • Possuir login e senha de conveniado para o site do LSF.

Configurações no Unilab

Etiqueta de MTBI

A etiqueta de MTBI para os exames do LSF é diferenciada. Ela tem um código de barras no padrão Intercalado 2 de 5 com DV para representar o número da amostra e esse código de barras deve ter 3,5 cm de largura por 1cm de altura e na etiqueta deve conter o texto ‘DAL’ em destaque em alguma parte da etiqueta. DAL significa Divisão de Apoio a Laboratórios.

O tamanho sugerido para a etiqueta é de 5x3cm.

Na etiqueta podem ter outras informações conforme necessidade do apoiado.

Na atualização é instalada automaticamente um modelo de etiqueta 5x2,5 para o Sérgio Franco, o nome deste modelo é: “5,0 x 2,5 cm (2 Col) - AGRUPAMENTO DE AMOSTRA LAB. SERGIO FRANCO”. Este modelo pode ser customizado conforme necessidade do apoiado, desde que seja mantido o padrão e tamanho do código de barras e a sigla DAL em destaque.

Para configurar a etiqueta no Unilab acesse Cadastros > configurações > Etiqueta MTBI. Inclua um novo perfil de etiqueta de MTBI exclusivo para o LSF. Configure normalmente a impressora de etiqueta de acordo com a impressora utilizada pelo apoiado, mantendo o tamanho do código de barras em “2x4 Med” e utilizando o modelo de etiqueta do Sérgio Franco.

O mesmo perfil de etiqueta deve ser configurado em cada terminal que pode imprimir etiqueta de MTBI.

No cadastro do pedido, se um exame é interfaceado com LSF o Unilab já gera um número de amostra no padrão do LSF, que é um número de 10 dígitos. Ele segue uma seqüência contínua cujo número inicial é fornecido pelo LSF.

Cadastro do laboratório

Em cadastros > Laboratórios, incluir um novo laboratório ou alterar o cadastro do LSF se já existir, configurando os seguintes parâmetros:

  • Interfaceado: SIM
  • Padrão de Interface: Lab. Sérgio Franco
  • Código no Lab. Apoio: Informar o seu código no LSF. (fornecido pelo LSF)
  • Perfil de etiqueta de MTBI: Selecionar o perfil de etiqueta configurado exclusivamente para o Sérgio Franco.
  • Seqüencial de Amostra: Informar o número inicial de amostra do LSF. (fornecido pelo LSF)
  • Seqüencial de pedido no SF: Informar o número inicial de pedido no LSF. (fornecido pelo LSF)
  • Ao confirmar o cadastro será necessário solicitar à Uniware a chave de liberação do interfaceamento, que será liberada pelo financeiro da Uniware mediante pagamento.
  • Alterar o cadastro do LSF, ir na aba Arquivos e importar o LAYOUT-EXAMES.txt (fornecido pelo LSF).

Cadastro de exames

Em cadastros > exames > exames, selecionar o exame que se quer interfacear e alterá-lo, ou se o exame não está cadastrado, cadastrá-lo.

No campo Laboratório de apoio, informar o laboratório Sérgio Franco.

No campo Cód. Exam. (F2), pressione F2 para abrir a tela de codificação dos exames do LSF. Nesta tela localize e selecione o exame e pressione F2 novamente. Então, o mnemônico do exame no LSF é preenchido, assim como a data de vigência.

A lista de exames que o LSF fornece para importar para o Unilab contém todos os exames que o LSF realiza na sua sede. Destes exames, o apoiado só poderá interfacear aqueles que ele negociar com o representante do LSF, que será um conjunto menor de exames, que estará contido na lista de todos os exames que o LSF realiza na sua sede.

Os mnemônicos dos exames do LSF são na maioria compostos pelo mnemônico do exame mais duas letras que representam o MTBI. Por exemplo: SA = Sangue; UR = Urina; FE = Fezes; MI = Miscelânea. Por exemplo, o exame Adrenalina, que pode ser realizado na urina ou no sangue, tem os mnemônicos: ADRSA e ADRUR.

No campo Int. Ativo, informe “Sim”. Então, o exame ficará marcado como ativado no dia de hoje e por segurança, só serão incluídos em lotes de interfaceamento os exames que forem incluídos em um pedido um dia depois do dia em que o interfaceamento do exame foi ativado.

Na aba configuração:

Pressione F3 para carregar a lista de variáveis e a configuração fornecida pelo Sérgio Franco. Nesta tela são listadas do lado esquerdo todas as variáveis que tem que estar configuradas no laudo.

Sempre que se tratar de um resultado de Citopatologia ou Histologia, todas as variáveis, exceto a primeira, devem ser marcadas para não imprimir por padrão porque o Sérgio Franco considera estes exames livres de digitação. Então, dependendo do resultado uma ou outra linha de resultado pode ser omitida pelo LSF e se ela estiver marcada para “imprimir sempre” será gerado um erro na importação do resultado pela interface. Todos os exames têm uma variável que é o mnemônico do exame no LSF seguido por 00 (zero zero). Esta variável contém um comentário do exame e sempre deve ser marcada para não imprimir afinal ela pode ser omitida pelo LSF.

No lado esquerdo da tela carregada pelo F3 contém a máscara do exame fornecida pelo LSF. Esta máscara usualmente contém o método, os valores de referência e algum comentário.

A descrição de cada variável não é fornecida pelo LSF em um formato que possa ser importado para dentro do Unilab, então este nome deve ser consultado no arquivo de layout de exames em PDF fornecido pelo LSF. Neste arquivo o exame deve ser localizado pelo mnemônico do exame no LSF. Depois de localizado, na coluna Layout serão encontradas linhas como a seguir:

[1;N;;] - APOE ( GENOTIPAGEM DE APOLIPOPROTEINA E - ALELO 1 )

Nesta linha do exame APOESA, o texto: “[1;N;;]” significa que se trata da variável APOESA1 e o texto que segue entre parênteses ( GENOTIPAGEM DE APOLIPOPROTEINA E - ALELO 1 ) é a descrição da variável.

O material biológico do exame deve ser pesquisado no site do LSF em:

http://www.sergiofranco.com.br/Home.aspx

No site acima, clique no menu Laboratórios, submenu laboratórios conveniados. Informe seu login e senha e clique em “Tabela de prazos”. Ali tem uma coluna Material/Volume de onde pode ser extraído o material biológico do exame. É muito importante que estes MTBIs sejam corretamente configurados no Unilab respeitando os materiais do LSF, afinal, servirá de referência para o Unilab para determinar quais exames terão o mesmo número de amostra e quais devem ser separados.

Também é necessário que em Cadastros > Configurações > Cadastros na opção “Considerar também o MTBI para o agrupamento da amostra” esteja informado “Sim”.

Caso exista um exame com amostras adicionais, TODAS as configurações de interfaceamento com o LSF são feitas apenas no exame pai.

Nas curvas de insulina, o Sérgio Franco adotou o seguinte padrão: até 3 tempos mandar os exames INSXX; mais que 3 tempos, mandar o exame CIV para o basal e um exame CIVZ para cada amostra adicional. Devido a esta limitação do Sérgio Franco, não será possível cadastrar no Unilab um exame com amostras adicionais nesta situação. Esta situação pode ocorrer com outros exames de curva.

Antibiograma

A configuração do laudo do antibiograma deve possuir um campo com a variável que é o mnemônico do exame no LSF seguido do número 1. Deve ser um campo de resultado texto. Neste campo pó LSF retornará: Realizado ou Não realizado.

O Restante do laudo deverá ter 4 colunas de resultado, sendo:

  • A primeira linha que receberá a bactéria encontrada; Nome das variáveis: BACTERIA1, BACTERIA2, BACTERIA3 e BACTERIA4.
  • Uma linha para cada medicamento que pode ser testado.

O LSF fornece, em pdf, uma lista de medicamentos que podem ser testados em um antibiograma. Dependendo das bactérias encontradas, o equipamento elegerá um grupo diferente de medicamentos para testar. Por isso, todos os medicamentos desta lista têm que constar na configuração e serem marcados para não imprimir, ou seja, são opcionais. O nome das variáveis que representam o resultado de cada medicamento, são o nome do medicamento no LSF com seus espaços, barras e demais caracteres que não são letras e números substituídos por _ (underline) e concatenados aos números 1, 2, 3 ou 4. A tabela abaixo exemplifica como devem ser os nomes das variáveis de três dos medicamentos do antibiograma.

Medicamento AMICACINA AMPICILINA AMPICILINA/SULBACTAM
Variável 1 AMICACINA1 AMPICILINA1 AMPICILINA_SULBACTAM1
Variável 2 AMICACINA2 AMPICILINA2 AMPICILINA_SULBACTAM2
Variável 3 AMICACINA3 AMPICILINA3 AMPICILINA_SULBACTAM3
Variável 4 AMICACINA4 AMPICILINA4 AMPICILINA_SULBACTAM4

Os campos de resultado terminados em 1 se referem à primeira bactéria encontrada e aos resultados dos testes dos medicamentos na primeira bactéria; os campos terminados em 2 à segunda bactéria e assim por diante. Cada bactéria e cada medicamento devem estar sozinhos em uma linha e com a linha marcada para não imprimir por padrão.

Todos os campos de resultado devem ser do tipo texto.

  • Obs: Ao pressionar F3 no cadastro do exame não são listados para o antibiograma as variáveis referentes às bactérias e aos medicamentos, porque o LSF não fornece essa informação no arquivo de layout de exames.

Informações adicionais dos exames

Para cadastrar informações adicionais nos exames a enviar para o LSF, acesse Movimentação > Pedido de exames, selecione um pedido com exames interfaceados com o LSF, e clique em “Info. Adicionais”.

O LSF não dispõe de uma lista que informa todos os exames que exigem informações adicionais, portanto, todos os exames que são interfaceados como Sérgio Franco podem receber no Unilab as seguintes informações adicionais:

  • Volume Material (4 posições, livre e não obrigatório)
  • Complemento de Material: 20 posições, livre.

Caso o exame possua amostra adicional, o complemento de material é obrigatório e deve ser informado em cada amostra. Se não for informado o Unilab avisa e não deixa gerar o arquivo do lote para envio ao LSF. Um exemplo de informação que vai neste campo é “basal, 30 min, 60 min” para uma exame de curva glicêmica com 3 amostras.

Em todos os exames cujo mnemônico inicia-se por COLPO, as seguintes informações adicionais serão obrigatórias:

  • Usa Diu (S ou N)
  • Terapia Hormonal (S ou N)
  • Histerectomia (S ou N)
  • Quantidade de Lâminas (1 a 9)

Para o exame EASUR é obrigatória a informação adicional:

  • Refrigerada (S ou N)

Interfaceamento

Envio

Depois de tudo configurado, e os pedidos com exames para interfacear cadastrados, o lote de exames para envio ao LSF deve ser gerado em Movimentação > Interfaceamento > Laboratório. Selecione o Lab. Sérgio Franco e clique em incluir, desmarque os exames que não deseja enviar, confirme e depois clique em “Gerar Arq.”

Observações:

  • Na geração do arquivo são validadas as informações adicionais dos exames que são obrigatórias.
  • O arquivo só poderá ser gerado se a interface estiver autorizada pela uniware.
  • Se um exame possui amostras adicionais ele só é incluído em um lote para envio ao LSF quando todas as suas amostras estiverem coletadas.

As informações que são enviadas para o LSF no arquivo de envio são:

  • Número do pedido no Unilab.
  • Seqüência de pedido gerada pelo Unilab conforme seqüência fornecida pelo LSF e configurada no cadastro do laboratório.
  • Dados do paciente: Nome, sexo, data de nascimento, peso altura e data da última menstruação.
  • Indicação de urgência por pedido e por exame.
  • Data de entrada do pedido, observação técnica e medicamentos.
  • Mnemônico do exame no LSF, data de coleta, número da amostra e informações adicionais do exame.

Retorno

Quando o LSF enviar um arquivo de retorno, nesta mesma tela deve-se clicar no botão “Resultado”, selecionar o arquivo de retorno e clicar em OK. Na importação do retorno do LSF várias verificações são feitas para garantir a integridade do resultado importado pela interface. Se algum resultado enviado pelo LSF tem alguma divergência com as informações configuradas no Unilab, o resultado divergente não é importado e a causa é relatada no final da importação.