Interfaceamento com Criesp
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Índice
Contato
Nivaldo Pantolfi
responsável pelo interfaceamento no departamento de TI do Criesp.
tecnologia.sp@nkb.com.br
(11) 5095-2555
(11) 5095-2000
(11) 5035-2113
(11) 5035-2115.
Pré-requisitos
- Cada local físico que atende pacientes deve ter pelo menos uma etiquetadora.
- O interfaceamento será liberado no Unilab pela Uniware mediante pagamento.
- O laboratório apoiado deve ter negociado com o Criesp quais exames serão interfaceados e seus valores.
- Solicitar ao Criesp seu código no Criesp.
- Solicitar ao Criesp o arquivo de final de tubos em csv (arquivo de texto com os valores separados por ponto e vírgula).
- Para cada exame que será interfaceado solicitar à Criesp qual máscara será utilizada para o interfaceamento.
- Possuir login e senha de conveniado para o site do Criesp.
Configurações no Unilab
Etiqueta de MTBI
A etiqueta de MTBI para os exames do Criesp pode ser diferenciada. Ela tem que ter um código de barras para representar o número da amostra com o número da amostra visível. Na etiqueta podem ter outras informações conforme necessidade do apoiado.
Foi criado (na 2.06.000) um modelo de etiqueta de MTBI por número de amostra, de forma que cada recipiente possa receber no laboratório um número de etiqueta único. Este modelo de etiqueta é o que deve ser utilizado como base para configurar a etiqueta para a Criesp. Portanto se o laboratório não quiser utilizar o modelo de etiqueta por agrupamento para todo o seu laboratório então deverá ser criado um perfil de etiqueta de MTBI com o modelo por agrupamento, e este perfil deve ser informado no cadastro do laboratório de apoio.
Para configurar a etiqueta no Unilab acesse Cadastros > configurações > Etiqueta MTBI. Se necessário, inclua um novo perfil de etiqueta de MTBI exclusivo para o CRIESP. Configure normalmente a impressora de etiqueta de acordo com a impressora utilizada pelo apoiado utilizando o modelo de etiqueta por AGRUPAMENTO DE AMOSTRA.
O mesmo perfil de etiqueta deve ser configurado em cada terminal que pode imprimir etiqueta de MTBI.
No cadastro do pedido, se um exame é interfaceado com Criesp o Unilab já gera um número de amostra no padrão da Criesp: PPNNNNNNNNTT, onde:
- PP - código do posto de coleta no Unilab
- NNNNNNNN - código da amostra (8 dígitos)
- TT - código do agrupamento da Criesp.
O departamento de triagem da Criesp irá reetiquetar estes tubos com o seu código de amostra interno. De qualquer forma, no arquivo de retorno ela enviará o nosso número de amostra para podermos identificar o exame.
Cadastro do laboratório
Em cadastros > Laboratórios, incluir um novo laboratório ou alterar o cadastro do Criesp se já existir, configurando os seguintes parâmetros:
- Interfaceado: SIM
- Padrão de Interface: Lab. Criesp
- Código no Lab. Apoio: Informar o seu código no Criesp. (fornecido pelo Criesp)
- Perfil de etiqueta de MTBI: Se necessário, selecionar o perfil de etiqueta configurado exclusivamente para o Criesp.
- Ao confirmar o cadastro será necessário solicitar à Uniware a chave de liberação do interfaceamento, que será liberada pelo financeiro da Uniware mediante pagamento.
- Alterar o cadastro do Criesp, ir na aba Arquivos e importar o arquivo de final de tubos (fornecido pelo Criesp).
Cadastro de exames
Em cadastros > exames > exames, selecionar o exame que se quer interfacear e alterá-lo, ou se o exame não está cadastrado, cadastrá-lo.
No campo Laboratório de apoio, informar o laboratório Criesp.
No cadastro de exames, no campo “Cód. Exam. (F2)” deverá ser informado o código do exame no laboratório de apoio. Este código obrigatoriamente deverá ser um código constante na tabela do Criesp. Portanto se o arquivo de exames do Criesp ainda não foi importado pelo cadastro do laboratório então não será possível ativar o interfaceamento para nenhum exame. E um exame do Criesp sem agrupamento de amostra não poderá ser incluído em um pedido.
Quando são informados o mnemônico do exame e “Sim” no campo “Int. Ativo”, o campo agrupamento da amostra é preenchido automaticamente de acordo com a tabela do Criesp e neste caso o campo não poderá ser editado. Então, o exame ficará marcado como ativado no dia de hoje e por segurança, só serão incluídos em lotes de interfaceamento os exames que forem incluídos em um pedido um dia depois do dia em que o interfaceamento do exame foi ativado.
O mnemônico do exame pode ser buscado na tabela do Criesp quando é pressionado (F2) quando o exame é do Criesp e o cursor está sobre o campo “Cód. Exam. (F2)”.
A configuração dos exames no Criesp é organizada por máscaras, onde cada exame pode ter uma ou mais máscaras. Cada máscara define um conjunto de linhas de resultado, método e valores de referência específicos. O Criesp não fornece nenhuma lista que possa ser importada para o Unilab definindo qual é a máscara atualmente ativa.
Os exames interfaceados com Criesp ao invés de data de vigência, utilizam o código da máscara.
Na aba configuração:
Os exames devem ser configurados conforme a configuração do exame no Criesp. Esta configuração é disponibilizada apenas no site http://www.criesp.com.br. Como o Criesp não disponibiliza nenhuma lista que possa ser importada para o Unilab, então o botão “Lista de exames (F3)” não pode ser utilizado para exames do Criesp.
Abaixo segue um exemplo de configuração de exame do Criesp: 11 - DESOXICORTICOSTERONA (DOCA) _______________________________________________ Resultado <#R9800> ng/dL <#O9800>
Valores de Referência
Condições basais Adultos: até 25 ng/dL
( * Novos valores de referência a partir de 28/08/2008 )
Método
Cromatografia líquida / Espectrometria de massas em tandem
Material : Soro
No exemplo acima, as variáveis que devem ser configuradas no exame são:
- R9800 – Resultado
- O9800 – Observação (marcar para não imprimir por padrão)
Todas as variáveis iniciadas por R são referentes a resultados de exames e as variáveis iniciadas por O são referentes à observação e devem ser marcadas para não imprimir por padrão.
Caso exista um exame com amostras adicionais, TODAS as configurações de interfaceamento com o CRIESP são feitas apenas no exame pai.
Informações adicionais dos exames
Devem ser informadas através do botão informações adicionais na tela de seleção de pedidos.
Como o Criesp não dispõe de uma lista de informações adicionais requeridas, para cada exame será possível informar a informação adicional em um campo com 20 posições para cada exame, e nesse caso a responsabilidade será do laboratório apoiado saber quais exames deverão ter alguma informação adicional e qual o conteúdo dessas informações adicionais. O sistema não tem como validar nada no caso do Criesp.
Interfaceamento
Envio
Depois de tudo configurado, e os pedidos com exames para interfacear cadastrados, o lote de exames para envio ao Criesp deve ser gerado em Movimentação > Interfaceamento > Laboratório. Selecione o Lab. Criesp e clique em incluir, desmarque os exames que não deseja enviar, confirme e depois clique em “Gerar Arq.”
- Observações:
- O arquivo só poderá ser gerado se a interface estiver autorizada pela uniware.
- Se um exame possui amostras adicionais ele só é incluído em um lote para envio ao Criesp quando todas as suas amostras estiverem coletadas.
As informações que são enviadas para o Criesp no arquivo de envio são:
- Número do pedido no Unilab.
- Dados do paciente: Nome, sexo, data de nascimento
- Indicação de urgência por exame.
- Observação do pedido, observação técnica e medicamentos.
- Mnemônico do exame no Criesp, nome do material biológico, número da amostra e informações adicionais do exame.
Se em um mesmo pedido for cadastrado um exame repetido, o Criesp pode aceitar ou não dependendo do exame. Por exemplo, hemograma ele não aceita, pois não tem seriado ou curva desses exames. Nesse caso, a triagem corrige as quantidades do exame e entra apenas 1 deles.
Agora se fosse o exame 0104 que costuma ter curvas estaria correto enviar mais de uma amostra, ou o exame 0810 glicemia.
Retorno
Quando o Criesp enviar um arquivo de retorno, nesta mesma tela deve-se clicar no botão “Resultado”, selecionar o arquivo de retorno e clicar em OK.
Na importação do retorno do Criesp várias verificações são feitas para garantir a integridade do resultado importado pela interface. Se algum resultado enviado pelo Criesp tem alguma divergência com as informações configuradas no Unilab, o resultado divergente não é importado e a causa é relatada no final da importação.